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Rev bras oftalmol ; 79(3): 169-173, May/June 2020. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137953

ABSTRACT

Abstract Objective: To evaluate the choroidal thickness (CT) in healthy Brazilian subjects using spectral-domain optical coherence tomography (SD-OCT) and to compare with choroidal thickness measured in Brazilian patients with diabetic macular edema (DME), neovascular age-related macular degeneration (AMD) and high myopia. Methods: A retrospective analysis of spectral domain optical coherence tomography (SD-OCT) images of 181 Brazilian subjects. A total of 74 eyes were included in the normal control group, 50 eyes in the nvAMD group, 44 eyes in the DME group and 13 eyes in the high myopia group. CT was measured from the posterior edge of the retinal pigment epithelium (RPE) to the choroid/sclera junction at the fovea and at 500 μm intervals temporal and nasal to the fovea. All measurements were performed by two independent observers and were averaged for analysis. The statistical analysis and comparison were performed using Mann Whitney (unpaired t-test). Results: Seventy-four eyes from 74 patients with a mean age of 51.4 years were analyzed in the normal group with a mean nasal, subfoveal and temporal choroidal thickness measurements were 301.30 ± 12.86 μm, 311.61 ± 12.62 μm and 309.28 ± 12.28 μm respectively. All groups with disease demonstrated a statistically significant choroidal thinning when compared with matched-aged normal eyes. The mean reduction in the nvAMD group compared to normal were 60.65 μm nasally, 59.77 μm temporally and 56.59 μm at subfoveal position. In the DME group, the subfoveal reduction was 51.10 μm, 63.03 μm and 46.30 μm, nasally and temporally. The patients with high myopia presented the greatest reduction in CT compared to normal eyes, with a mean reduction of 159.9 nasal, 159.98 subfoveal and 154.65 at temporal. Conclusions: The present study evaluated choroidal thickness in Brazilian subjects, with intense miscegenation. The results demonstrated a statistically significant decrease of the choroidal thickness in all subtypes of chorioretinal disease. The small sample size in this study was a limitation. Additional research with a larger study population to better understand these findings.


Resumo Objetivo: Avaliar a espessura da coróide (EC) de indivíduos brasileiros saudáveis utilizando tomografia de coerência ótica do domínio espectral (TCO-DE) e compará-la à espessura da coroide de pacientes brasileiros com edema macular diabético (EMD), degeneração macular neovascular relacionada à idade (DMRI) e miopia alta. Metodologia: Análise retrospectiva de imagens de tomografia de coerência ótica de domínio espectral (TOC-DE) de 181 indivíduos brasileiros. Um total de 74 olhos foram incluídos no grupo controle normal; 50, no grupo DMRI; 44, no grupo EMD; e 13, no grupo com miopia alta. A EC foi medida a partir da borda posterior do epitélio pigmentar da retina (EPR) até a junção coróide/esclera na fóvea e de intervalos de 500 μm, temporal e nasal, à fóvea. Todas as medidas foram realizadas por dois observadores independentes e as médias foram calculadas para análise. A análise estatística e a comparação das ECs foram realizadas usando o teste Mann Whitney (teste t não pareado). Resultados: Setenta e quatro olhos de 74 pacientes com idade média de 51,4 anos foram analisados no grupo normal, o qual apresentou espessura coróide nasal, subfoveal e temporal média igual a 301,30 ± 12,86 µm, 311,61 ± 12,62 µm e 309,28 ± 12,28 µm, respectivamente. Todos os grupos com doença demonstraram afinamento de coroide estatisticamente significativo quando comparados a olhos normais pareados por idade. A redução média de EC no grupo DMRI em comparação ao normal foi de 60,65 μm por via nasal, 59,77 μm por via temporal e 56,59 μm na posição subfoveal. O grupo EMD apresentou redução de EC igual a 51,10 μm em posição subfoveal, 63,03 μm por via nasal e 46,30 μm por via temporal. Pacientes com miopia alta apresentaram a maior redução de EC em relação aos olhos normais; os valores de redução média obtidos foram 159,9 por via nasal, 159,98 em posição subfoveal e 154,65 por via temporal. Conclusões: O presente estudo avaliou a espessura da coróide de indivíduos brasileiros com intensa miscigenação. Os resultados demonstraram reducção estatisticamente significativa da espessura da coróide em todos os subtipos de doença coriorretiniana. O pequeno tamanho da amostra foi uma limitação deste estudo. Pesquisas adicionais com população maior de estudo deveriam ser realizadas para ajudar a entender melhor esses achados.

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